Órgãos do governo participam de visita técnica às obras do Drenar DF

Órgãos do Governo no Distrito Federal (GDF), acompanhados por engenheiros da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), verificaram o andamento das obras do Drenar DF, nesta sexta-feira (14). A visita contou com a participação de funcionários do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e das secretarias de Projetos Especiais (Sepe) e de Transporte e Mobilidade (Semob).

Com aporte de R$ 174 milhões, a primeira etapa do Drenar DF é executada na Asa Norte. A rede de drenagem começa nas redondezas da Arena BRB Mané Garrincha, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. Serão construídos 7,68 km de tubulação, divididos em cinco contratos.‌

O método empregado é conhecido como tunnel linner e garante maior agilidade aos serviços com incômodo mínimo para a população. Os serviços ficam quase totalmente concentrados no subterrâneo. O acesso é feito por poços de visita (PVs), abertos na superfície até que se alcance a profundidade necessária. A partir deles, é feita a escavação das galerias.

Órgãos do Governo no Distrito Federal (GDF), acompanhados por engenheiros da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), verificaram o andamento das obras do Drenar DF, nesta sexta-feira (14). A visita contou com a participação de funcionários do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e das secretarias de Projetos Especiais (Sepe) e de Transporte e Mobilidade (Semob).

Com aporte de R$ 174 milhões, a primeira etapa do Drenar DF é executada na Asa Norte. A rede de drenagem começa nas redondezas da Arena BRB Mané Garrincha, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. Serão construídos 7,68 km de tubulação, divididos em cinco contratos.‌

O método empregado é conhecido como tunnel linner e garante maior agilidade aos serviços com incômodo mínimo para a população. Os serviços ficam quase totalmente concentrados no subterrâneo. O acesso é feito por poços de visita (PVs), abertos na superfície até que se alcance a profundidade necessária. A partir deles, é feita a escavação das galerias.

‌“Não há nenhuma interrupção de tráfego e isso é muito importante até pela profundidade das redes, que atingem até 22 metros”, afirma o diretor técnico substituto da Terracap, João Alberto Siqueira. Até o momento, já houve a escavação de mais de 1,9 km de galerias e cerca de 300 m de poços de visita.

Desde março, ocorre a divulgação dos detalhes do projeto em visitas aos canteiros. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, esse trabalho é essencial para que a sociedade entenda a importância da obra. “O governador Ibaneis Rocha tem insistido nesse trabalho harmônico entre as secretarias, empresas e instituições. Esta é uma obra gigantesca e houve a cautela e preocupação dos envolvidos em fazer a obra com o mínimo de desgaste para a população”, pontuou Andrade.

‌A última visita ocorreu no dia 7 deste mês, com a participação de alunos do curso de engenharia civil da Universidade de Brasília (UnB). Também já passaram pelos canteiros representantes de órgãos de fiscalização e controle, como o Tribunal de Contas do DF, de entidades e organizações relacionados à construção civil, além de órgãos de imprensa e da população em geral.

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